O sertão pernambucano foi o palco do esperado encontro entre a presidente da República Dilma Rousseff, pré-candidata à reeleição e o governador de Pernambuco Eduardo Campos, pré-candidato a presidente da República. A cidade é pernambucana e governo municipal é petista. Ou seja, estavam em campo neutro.
Tanto as palavras de Eduardo como Dilma, muito bem avaliados em todas as pesquisas de opinião, eram avidamente esperadas não somente pela multidão que prestigiou o evento, mas especialmente pela grande imprensa nacional que registrava todos os detalhes do momento. O momento era histórico, nada poderia ser perdido. E as estrelas, os dois gladiadores, não decepcionaram. Deram um show de diplomacia e de política. Didi foi triunfalista, Dudu cauteloso.
Tanto as palavras de Eduardo como Dilma, muito bem avaliados em todas as pesquisas de opinião, eram avidamente esperadas não somente pela multidão que prestigiou o evento, mas especialmente pela grande imprensa nacional que registrava todos os detalhes do momento. O momento era histórico, nada poderia ser perdido. E as estrelas, os dois gladiadores, não decepcionaram. Deram um show de diplomacia e de política. Didi foi triunfalista, Dudu cauteloso.
Eduardo, enalteceu sua ligação com o ex-presidente Lula, Dilma lembrou o ex-governador Miguel Arraes. Tanto um como o outro sairam maiores do Encontro. A presidente está cada vez mais política, o governador cada dia se projeta mais. Que as forças se unam e não se dividam.
Além dos dois governantes, como coadjuvante de luxo estava o ministro da integração Fernando Bezerra Coelho que é hoje o principal elo de conexão entre Rousseff e Campos. Bezerra é o símbolo da unidade que ainda existe entre o PT e o PSB. É o fiel da balança.
O evento era a inauguração parcial de uma adutora, que oferta água à população que precisa do precioso líquido. Dilma e sua equipe aproveitaram para anunciar novos investimentos de R$ 3,1 bilhões no Estado, como parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Desse total R$ 2,8 bilhões (90%) sairão dos cofres federais e R$ 330 milhões serão financiados pelo Estado. Dentre as obras o destaque foi a promessa de construção da Transnordestina chegando até Petrolina, o que melhorará a infraestrutura de transportes.
Eduardo Campos fez um discurso dividido entre a continuidade de uma aliança com o PT ou o desembarque rumo a um projeto próprio, ele agradeceu à presidente pelas parcerias, mas destacou que o governo federal deve manter um tratamento "republicano" a seus adversários.
Além dos dois governantes, como coadjuvante de luxo estava o ministro da integração Fernando Bezerra Coelho que é hoje o principal elo de conexão entre Rousseff e Campos. Bezerra é o símbolo da unidade que ainda existe entre o PT e o PSB. É o fiel da balança.
O evento era a inauguração parcial de uma adutora, que oferta água à população que precisa do precioso líquido. Dilma e sua equipe aproveitaram para anunciar novos investimentos de R$ 3,1 bilhões no Estado, como parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Desse total R$ 2,8 bilhões (90%) sairão dos cofres federais e R$ 330 milhões serão financiados pelo Estado. Dentre as obras o destaque foi a promessa de construção da Transnordestina chegando até Petrolina, o que melhorará a infraestrutura de transportes.
Eduardo Campos fez um discurso dividido entre a continuidade de uma aliança com o PT ou o desembarque rumo a um projeto próprio, ele agradeceu à presidente pelas parcerias, mas destacou que o governo federal deve manter um tratamento "republicano" a seus adversários.
Nenhum comentário:
Postar um comentário